quinta-feira, 30 de julho de 2009

Conclusão

O selo de ética online até poderá ser uma ideia concisa para talvez blogs e sites que não sejam de referência jornalística. No que toca aos sites de meios de informação jornalística a ideia pode ser um reforço para utilizadores quanto a garantir qualidade, mas não se justifica porque este tipo de meios de informação por si já possui paramentros e regras de certificação que permite cumprir ao jornalista o dever de informar por via online. Concordando com a perspectiva de Alexandre Gamela, temos um mercado competitivo e não vale a pena ter preocupações “com atitudes protecionistas”, o que é preciso é saber trabalhar bem para alcançar o sucesso.
Para o jornalista Alexandre Gamela “A certificação externa é uma boa forma de incentivo mas não vem resolver nada, numa questão que é fundamental para a credibilização de uma actividade fundamental em qualquer sociedade que pretenda viver em liberdade e consciência.” Da mesma opinião Carla Martins defende que “a primeira, e principal na minha perspectiva, forma de certificação dos sites informativos é a própria qualidade da equipa editorial que os produz: não existirá qualquer software ou selo de qualidade que possa garantir a qualidade e o rigor dos sites informativos excepto a qualidade e o rigor dos próprios conteúdos.”

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